No início, o design do Winflue estava em fase de experimentação. Havia boas peças, mas faltava um fio condutor entre elas. A pergunta que guiou o trabalho foi direta: o que realmente prende a atenção da audiência — e de forma repetível?
“Bonito não é suficiente. Sem um sistema de comunicação visual, a marca não cria memória”, resume o time de criação da ALMA.
Se elementos visuais repetíveis e reconhecíveis forem definidos — e usados com consistência —, o público passa a identificar a marca antes de ler o conteúdo. Isso tende a melhorar engajamento e retenção.
A metodologia
Durante o processo, cada publicação funcionou como um experimento controlado. Foram dezenas de variações de formatos, carrosséis e vídeos, sempre medindo três sinais:
-
Engajamento (interações qualis e quantis)
-
Alcance (capilaridade da mensagem)
-
Retenção (quantos chegam até o fim, especialmente em carrosséis)
Os aprendizados de performance alimentavam a próxima leva de peças, num ciclo contínuo de teste → leitura → ajuste.
A virada
-
Com dados em mãos, a equipe traduziu os padrões vencedores em códigos de marca claros — um manual enxuto, prático, pensado para acelerar produção e manter coerência:
-
Paleta única e marcante
-
Tipografia com personalidade
-
Padrões gráficos que comunicam autoridade
-
Ícones e símbolos que reforçam a identidade
-
“Transformamos preferências estéticas em regras simples de aplicação. Isso tira a subjetividade do dia a dia e dá velocidade”, explica o time.
O antes e depois que se vê no feed
Com os códigos em prática, o perfil do Winflue passou a exibir uma assinatura visual: composição, hierarquia e linguagem que “amarram” o conjunto. Resultado direto:
Reconhecimento imediato da marca no scroll
Clareza de mensagem e consistência entre peças
Produção mais ágil (menos retrabalho, mais variações com qualidade)
“Hoje, cada postagem do Winflue é instantaneamente reconhecível. A presença digital une autoridade, clareza e desejo, consolidando a marca no mercado.” — Equipe ALMA
